Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Fisioter. mov ; 20(1): 45-52, jan.-mar. 2007. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-498262

RESUMO

Este estudo teve por objetivo realizar uma descrição da sposturas e movimentos de operadores de checkout durante a realização da atividade. Participaram voluntariamente dois funcionários de um supermercado. Para análise da postura e movimentos, foram utilizados fotos e observações dos autores. Observou-se que o trabalho é desenvolvido em posição ortostática e os funcionários adotam posturas desequilibradas, alternando movimentos de rotação e inclinação lateral do tronco. Realizam ainda movimentos amplos para alcance das mercadorias, movimentos de pronação-supinação para apresentação do código de barras e realizam trabalho muscular estático para a sustentação de peso. A tarefa executada pelos operadores de checkout requer precisão, rapidez e repetitividade


Assuntos
Ergonomia , Movimento , Postura , Condições de Trabalho
2.
Rev. Salusvita (Impr.) ; 24(2): 195-218, 2005. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438541

RESUMO

A etiologia da incontinência urinária de esforço (IUE) é multifatorial, pois pode ser devido ao tipo de atividade física, como quando uma pressão intra-abdominal cronicamente alta é criada, prejudicando o assoalho pélvico. sabe-se que em atletas a força da muscuatura abdominal tende a ser alta. Entretanto, existe dúvida sobre a força do assoalho pélvico - se é forte devido ao amento da força muscular geral ou se é fraca devido à açlta pressão intra-abdominal que é submetido por longo periodo. Se houver fraqueza desta musculatura podem ocorrer episódios de perda urinária quando submetidas ao esforço físico, predispondo mulheres jovens e nulíparas, mesmo na ausência de outros fatores de risco à IUE. O objetivo deste estudo é comparar a força da musculatura do assoalho pélvivo e abdominal entre o um grupo de atletas e um de sedentárias, ambas nulíparas, e avaliar a influência da força abdominal sobre o assoalho pélvico. Foi realizado um estudo descritivo e comparativo entre 8 mulheres nulíparas, sendo 4 atletas, jogadoras de voleibol, e 4 estudantes sedentárias com idade entre 20 e 29 anos, sendo submetidas a um questionário a a um exame físico, o qual avaliou a força muscular abdominal e a do assoalho pélvico, subjetivamente e objetivamente. As atletas obtiveram melhores resultados no teste abdominal e pico de contração do assoalho pélvico, porém não houve diferença estatísticamente significativa. Sugere-se maior propensão a desenvolver Incontinência Urinária de Esforço se houver aumento excessivo da pressão intra-abdominal. Para isso seriam necessários mais estudos comparativos, com valores objetivos e parâmetros de normalidade...


Assuntos
Humanos , Feminino , Atividade Motora , Incontinência Urinária por Estresse/etiologia , Mulheres , Paridade , Diafragma da Pelve/fisiologia
3.
Rev. Salusvita (Impr.) ; 21(3): 87-105, 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-356936

RESUMO

As afecções músculo-esqueléticas relacionadas ao trabalho, que no Brasil tornaram-se conhecidas como lesões por esforco Repetitivos(LER), representam o principal grupo de agravos à saúde, entre as doenças ocupacionais em nosso país. O objetivo deste trabalho foi verificar a prevalência de LER/DORT em operadores de checkout de um hipermercado da cidade de Londrina/Pr. A amostra estudada foi composta por 56 operadores decheckpout, sendo 50 (89,3 por cento) do sexo feminino e 6 (10,7 por cento) do sexo masculino, com média de idade de 22,8 anos. Os dados foram coletados através da aplicação de um questionário, abordando dados pessoais, profissionais e sintomatologia. Dos 56 sujeitos pesquisados, 41 (73,2 por cento) relataram apresntar sintomas referentes a LER/DORT nos últimos doze meses e 21 (51,2 por cento) nos últimos sete dias. As regiões anatõmicas mais acometidas em relaçao aos últimos doze meses foram: coluna lombar (35,7 por cento), ombros(28,6 por cento), punhos e mãos(12,5 por cento)e coluna dorsal(16,1 por cento). as regiões anatõmicas mais acometidas em relação aos últimos sete dias foram: coluna lombar (16,1 por cento), coluna dorsal (14,3 por cento), ombros (7,1 por cento) e, punhos e mãos (3,6 por cento). Em relação ao cansaço decorrente do trabalho 75 por cento dos entrevistados apresentar cansaço físico e/ou mental. Em decorrência da sintomatologia apresentada, 12(21,35 por cento) funcionários relataram ter dias de trabalho perdidos. Observou-se elevado predomínio de LER/DORT em operadores de checkout, função esta constituída predominantemente por indivíduos jovens do sexo feminino em plena idade produtiva. Esse estudo mostra a necessidade da realização de trabalhos preventivos voltados para a saúde dos trabalhadores de checkout.


Assuntos
Humanos , Transtornos Traumáticos Cumulativos/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA